Na humilde vou respostar novamente, na intenção de contribuir com boa vizinhança. Na humildade se fosse dos reis, rainhas e poderosos/a que nunca a exercitam.
Não me ufano, se um/a negra/o em posição de presidente/a.
Nunca teve.
As estruturas racistas não pararão de matar negro/a, vide
mapa da violência. O suposto avanço negro/a, reflexões de equidade é bem mais
profundo para virar e quase degringola ou fica para ‘inglês ver’, quando em
canetadas ou MPs, governos mudam sua perspectiva da questão e a torna mais ‘universal’
e inclusiva como eles chamam a suas mudanças de foco ou golpes. Ou quando a
Seppir- ‘igualdade’ racial, acabou ou se desmanchou não foi isso que houve? Medidas
de governos, sem bem ainda ter feito seu papel? Desde as invasões de 1500
existem golpes.
No plano pessoal entrei nessa Ebc em novembro/2012. Me jogaram
ou me mandaram para auditoria e de lá me
retiraram alegando numa mesa, eu contra todos/a de que não tinha o perfil técnico.Temos
eu Rafael, membro do coletivo Elementos Pretos numa edição revista do conselho
curador um artigo sobre raça,diversidade e as organizações. https://issuu.com/03978/docs/revista_do_conselho_curador_6aed- 6°
ed. Tem muita coisa nessa empresa, mas parece sem peso.
Me orientaram levar meu currículo pelos setores, oferecendo
meus serviços. Administrador de empresas, recém formado, concursado com toda a
tradição no mercado de firmas terceirizadas. Trabalhador de serviços gerais e
offi boy na esplanada do ministério, call centers; essa foi minha formação até
ser desacreditado e renascido no governo passado e presente e o que vier.
A questão que eu refleti foi que lançaram o pro equidade no auditório
e na intranet, vi as negras da empresa selecionadas para abrilhantar um evento
que precisa de muito trabalho ainda e reflexões para transformações. Porque eu
sou o negro e inclusão racial não esta na pratica, esta no discurso da equidade
as vezes e o gênero são homem negro e mulher negra também. Tem de existir
coletivos serio na rua que pressione e reflita o quão é poderoso, excludente e
oportunistas os discursos e ações oficiais. Eu participei de três filmes que
foram premiados até pela tv brasil. Agora vamos fazer um teatro negro dia 24 de
junho, apartir das 11:30, sexta feira,nesse
talentos ebc, te convido. A produção do evento não teve a competência de fazer
um oficio solicitando a instituição que outros membros do coletivo trabalham a
suas liberações para esse dia. Quem sabe com isso criar parcerias futuras,
visibilidades. Daí eu penso porque falam em greves que a sociedade desconhece a
empresa? Só para encerrar, eu fui tirado em uma mesa de bar, onde estava
todos/a jornalistas, mulheres que vestem a camisa do coletivo de gênero. No
mesmo sindicato que dizem ter espaço de jornalistas pela igualdade racial. O
importante é pautar e protagonizar a negritude de cada pessoa e ficar ligeiro
com as armadilhas de quando os negros ‘chegam’; governos caem e começam, parece
tudo do zero. Se é que me entende. Sou equivocado porque aprendi com as quedas que me deram ou levei sozinho, das falação oficial que lembra de negros/a para não
cair, só em crises.
diobar fulosao
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