domingo, 19 de junho de 2016

                   respostador


                  Na humilde vou respostar novamente, na intenção de contribuir com boa vizinhança. Na humildade se fosse dos reis, rainhas e poderosos/a  que nunca a exercitam.
Não me ufano, se um/a negra/o em posição de presidente/a. Nunca teve.
As estruturas racistas não pararão de matar negro/a, vide mapa da violência. O suposto avanço negro/a, reflexões de equidade é bem mais profundo para virar e quase degringola ou fica para ‘inglês ver’, quando em canetadas ou MPs, governos mudam sua perspectiva da questão e a torna mais ‘universal’ e inclusiva como eles chamam a suas mudanças de foco ou golpes. Ou quando a Seppir- ‘igualdade’ racial, acabou ou se desmanchou não foi isso que houve? Medidas de governos, sem bem ainda ter feito seu papel? Desde as invasões de 1500 existem golpes.
No plano pessoal entrei nessa Ebc em novembro/2012. Me jogaram  ou me mandaram para auditoria e de lá me retiraram alegando numa mesa, eu contra todos/a de que não tinha o perfil técnico.Temos eu Rafael, membro do coletivo Elementos Pretos numa edição revista do conselho curador um artigo sobre raça,diversidade e as organizações. https://issuu.com/03978/docs/revista_do_conselho_curador_6aed- 6° ed. Tem muita coisa nessa empresa, mas parece sem peso.
 Me orientaram levar meu currículo pelos setores, oferecendo meus serviços. Administrador de empresas, recém formado, concursado com toda a tradição no mercado de firmas terceirizadas. Trabalhador de serviços gerais e offi boy na esplanada do ministério, call centers; essa foi minha formação até ser desacreditado e renascido no governo passado e presente e o que vier.
A questão que eu refleti foi que lançaram o pro equidade no auditório e na intranet, vi as negras da empresa selecionadas para abrilhantar um evento que precisa de muito trabalho ainda e reflexões para transformações. Porque eu sou o negro e inclusão racial não esta na pratica, esta no discurso da equidade as vezes e o gênero são homem negro e mulher negra também. Tem de existir coletivos serio na rua que pressione e reflita o quão é poderoso, excludente e oportunistas os discursos e ações oficiais. Eu participei de três filmes que foram premiados até pela tv brasil. Agora vamos fazer um teatro negro dia 24 de junho, apartir das 11:30, sexta  feira,nesse talentos ebc, te convido. A produção do evento não teve a competência de fazer um oficio solicitando a instituição que outros membros do coletivo trabalham a suas liberações para esse dia. Quem sabe com isso criar parcerias futuras, visibilidades. Daí eu penso porque falam em greves que a sociedade desconhece a empresa? Só para encerrar, eu fui tirado em uma mesa de bar, onde estava todos/a jornalistas, mulheres que vestem a camisa do coletivo de gênero. No mesmo sindicato que dizem ter espaço de jornalistas pela igualdade racial. O importante é pautar e protagonizar a negritude de cada pessoa e ficar ligeiro com as armadilhas de quando os negros ‘chegam’; governos caem e começam, parece tudo do zero. Se é que me entende. Sou equivocado porque aprendi com as quedas que me deram ou levei sozinho, das falação oficial que lembra de negros/a para não cair, só em crises.

diobar fulosao

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