terça-feira, 26 de março de 2019

Horizonte azul já era utopia





Horizonte azul já era utopia
Chantili de merda com bosta seca no pé da pilastra e uma grota ainda, taí, chupa distopia
zimbábue
malaui
moçambique
ida
vida
mi mi
os blá blá
os vitimismo
assim eles dizem
idaí
o língua ruim tá nem aí
a mídia tradicional nem liga
talvez arrume uma notícia global
um prêmio nobel
pra noticiar
enquanto uma tragédia coletiva fica lá
ida
cida
idaí
volta
você somente pronuncia
blá blá
sobre arranjo institucional
monotemático, enquanto o mundo não parou de acontecer e desabar
rabos em ares-condicionados, fresco
com medo, muitos ainda empregado ávidos por se adaptar
a cada tempo desapego
essas pregas paia
esses pontos de costura podre
esses globalistas lambe botas dos especuladores, idaí
indo minério, ficando lama
consensos ultraliberais
ninguém presta
agora é choro livre
o que ambicionava classe alta
o descenso nas viagens, agora queimar gordura
o mais tempo em rede virtual
se estapeando por governo
contra governo
por quem tem advogado mais tá preso
vícios processuais, i daí
idaís, maluco
Malaui
Zimbábue
Moçambique
relativista do carai
sofrimento de gente
das tragédias de ventos
zinco pelo ar
cortes navalha,
aldeias pelo mundo
que não participam
das agendas das decisões
das posições do mundo
Facções
Saxônicas e tentáculos
idaí
idai.

Dilmar elemento preto



quinta-feira, 7 de março de 2019

é



Preta Idosa preta vea
inteira, rara, sobrevivente
fora da propaganda institucional
usa tuntun
hoje é pano, é turbante
de saco cheio de cachorro inteligente
gato carente
indiferença no p.s.
é possível sair da cadeira amarela, por gentileza!
Dei sinal , você não parou a van, disgraça, você fala que é zero oitocentos
vejo fazes
vi negro morrer jovem
vi criança, imitar seus pais, não respeitar velho
Gravidez na adolescência
vejo tampa de binga na fralda hoje
amanhã kamikaze.
Meu fi, sei de coisa, eu que não converso.
dilmar elemento preto

terça-feira, 5 de março de 2019

BIbi e fiquei vendo


viva o carnaval essa força da rua que ainda pode nos ajudar a lutar, contra essa reforma neoliberal das coisas, em que o pobres viraram vilão e os patrão os tais reis da boral da naçaõ do cu grande, agora os pobres vão sendo contaminado pelo discurso de que isso e aquilo desde o tempo antigo , bom para o polvo é menos intervençao do estado, menos sus por exemplo e cada um com seu tempo de murici e com seu plano de saude, em que se percebe os que vota mais, vota pelos planos, são lobis de quem tem interesse direto, porque tem negócios nessa área. a maioria dos pobres no brezil são pretos e pardos, então se trata dos mais atingidos desde sempre com estado policiado, porque essa categoria  o estado oferece aumento, justamente para  ajuda-lo a fiscalizar sua privatizações e descontentamento do polvo

segunda-feira, 4 de março de 2019

disso que eu to falando



vamos torcer para um bom carnaval, tanto para o bloco dentro de casa, como para o bloco rebanhão, o bloco eu sozinho, o bloco de pleno restabelecimento de um novo tempo, bloco de ijexá, bloco de candomblé na rua, bloco das mina, bloco dos cara, bloco de encontro, bloco desencontro com marchinhas. bloco fakbuk. bloco das mulheres de fé em qualquer palco, bloco das mulheres em qualquer lugar, bloco dos considerados, bloco de qualqer coisa. vamo aproveitar que a gente nem vai ter mais um bloco de feriado na segunda esse ano. viva a magia do bloco do pretos jazz e seus entusiasmos num pais injusto e mesmo assim gliter, mesmo assim andar nessas proibição abestadas que só nos atrasará.

xxxxxxxx

Perfil morar basilia
Branco, burguês e alternativo
O negro/a de Brasília para sobreviver, conta com uma capacidade de abstração, displicência bem acentuada. Aí quem sabe tenha até sucesso. Ame o bloco, ame a quadra, a prefeitura ‘’comunitária’’. Ame o parquinho, ame o cachorro, o gato. Ame os livros usados, apesar dos pdfs e afins; ame tudo, ame a igrejinha. Ame ou deixe-a. Ame dizer para outros, que o transito é assim, a rua assado. Ame a bola, o vago, o vácuo de puxadinho para os mais influentes na cena qualquer do lugar. As oficinas de carro. Pão, linguiça com pimenta. Quem ama brasilia sempre está a procura de droga alucinógena. Quem tem um compromisso em Brasília sem efeito paralelo, não a suportaria. A decadência em brasilia é triste, pelos estragos que o status faz, então ter de morar em um bairro ou cidade satélite mais longe, ou na região do entorno, onde sempre se gabou de morrer de medo de violência e tal. Pensando nisso, a alternativa para expansão do solo, foi implementar a grande basilia, disseminar para o DF, e antigas cidades luas, R.A (região administrativa). A tendência de tudo é um grande governo. Chegar até o Entorno ou Região Metropolitana. Mas sem isenção fiscal, passagem igual, pouco significa. Brasília ame ou deixe-a. Pode não ser previsível, mas errar essa ideia de lugar, só distraído. Querem basilia para morar, porque passou na tal prova para trabalhar por aí. Veio pelo gabinete parlamentar. No inicio a lenda diz: queixa-se. Solidão dialoga até com um par da diversidade. Depois toma pé e nunca mais. Aprende assimila o ‘’o tchauzinho’’. Usa a expressão ‘’você esta de carro aí, quer carona’’. Carona é quase um suplício para acontecer. Muita gente não esta no governo, vai assumir aquela onda, ‘’basilia tem vida’’. Muita atividade virtual, retratos de bichos exóticos, frases mudança de foco de qualquer assunto. Muito brechó, muita cultura. Personifica em alguns estados ou estado o que há de melhor em sertão. Para disfarçar sua segregação ou aumentar; cada gestão cria um slogan abrangente. Aquilo até hoje parece uma espécie de feudo ou hipercomércio importante, com comércio ‘‘menores’’, aos arredores tudo inflacionado, devido aos impostos estaduais diferente dessa ilha. O problema de basília é querer iludir todo DF do tal ‘’tamos juntos e misturado’’.
Diobar Fulosão