segunda-feira, 4 de março de 2019

disso que eu to falando



vamos torcer para um bom carnaval, tanto para o bloco dentro de casa, como para o bloco rebanhão, o bloco eu sozinho, o bloco de pleno restabelecimento de um novo tempo, bloco de ijexá, bloco de candomblé na rua, bloco das mina, bloco dos cara, bloco de encontro, bloco desencontro com marchinhas. bloco fakbuk. bloco das mulheres de fé em qualquer palco, bloco das mulheres em qualquer lugar, bloco dos considerados, bloco de qualqer coisa. vamo aproveitar que a gente nem vai ter mais um bloco de feriado na segunda esse ano. viva a magia do bloco do pretos jazz e seus entusiasmos num pais injusto e mesmo assim gliter, mesmo assim andar nessas proibição abestadas que só nos atrasará.

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Perfil morar basilia
Branco, burguês e alternativo
O negro/a de Brasília para sobreviver, conta com uma capacidade de abstração, displicência bem acentuada. Aí quem sabe tenha até sucesso. Ame o bloco, ame a quadra, a prefeitura ‘’comunitária’’. Ame o parquinho, ame o cachorro, o gato. Ame os livros usados, apesar dos pdfs e afins; ame tudo, ame a igrejinha. Ame ou deixe-a. Ame dizer para outros, que o transito é assim, a rua assado. Ame a bola, o vago, o vácuo de puxadinho para os mais influentes na cena qualquer do lugar. As oficinas de carro. Pão, linguiça com pimenta. Quem ama brasilia sempre está a procura de droga alucinógena. Quem tem um compromisso em Brasília sem efeito paralelo, não a suportaria. A decadência em brasilia é triste, pelos estragos que o status faz, então ter de morar em um bairro ou cidade satélite mais longe, ou na região do entorno, onde sempre se gabou de morrer de medo de violência e tal. Pensando nisso, a alternativa para expansão do solo, foi implementar a grande basilia, disseminar para o DF, e antigas cidades luas, R.A (região administrativa). A tendência de tudo é um grande governo. Chegar até o Entorno ou Região Metropolitana. Mas sem isenção fiscal, passagem igual, pouco significa. Brasília ame ou deixe-a. Pode não ser previsível, mas errar essa ideia de lugar, só distraído. Querem basilia para morar, porque passou na tal prova para trabalhar por aí. Veio pelo gabinete parlamentar. No inicio a lenda diz: queixa-se. Solidão dialoga até com um par da diversidade. Depois toma pé e nunca mais. Aprende assimila o ‘’o tchauzinho’’. Usa a expressão ‘’você esta de carro aí, quer carona’’. Carona é quase um suplício para acontecer. Muita gente não esta no governo, vai assumir aquela onda, ‘’basilia tem vida’’. Muita atividade virtual, retratos de bichos exóticos, frases mudança de foco de qualquer assunto. Muito brechó, muita cultura. Personifica em alguns estados ou estado o que há de melhor em sertão. Para disfarçar sua segregação ou aumentar; cada gestão cria um slogan abrangente. Aquilo até hoje parece uma espécie de feudo ou hipercomércio importante, com comércio ‘‘menores’’, aos arredores tudo inflacionado, devido aos impostos estaduais diferente dessa ilha. O problema de basília é querer iludir todo DF do tal ‘’tamos juntos e misturado’’.
Diobar Fulosão

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