quinta-feira, 30 de agosto de 2018

bla bla virtual



sobre ceveiro  e arapuca depois


eu não irei criar uma armadilha para ninguem parente. eu quero pensar que juventude tem suas brincadeiras. beijos são momentos descobertas. nos enquanto sociedade nao podemos voltar aos seculos idos de totalitarismo e mortandade. depósitos de leprosos, lokos, manicômios, onde se colocavam os indesejados, os ditos pervertidos, subversivos, esses nomes. nesse século eu creio que temos de mudar para melhor. todo tempo em que quiseram fiscalizar a intimidade das pessoas gerou mortes banimentos, torturas. olha os hereges queimados pela santa inquisição. olha o negros presos por praticar ''feitiçaria'' , olha homossexuais levando chibatadas em países que tem policia de ''costumes''. nos não podemos levar o medo que temos desse diferente de nos, para serem denunciado, preso. porque nos governos vigilantes militarizados, nos teremos comissões nas ruas para vigiar e ajudar punir esses ditos praticantes de coisas estranhas as nossas práticas. eu tou aprendendo todo dia, vamos ler tudo que tá acontecendo nesse seculo, desconfiado mas de mente pronta pra ver o que serve ou não pra nos, mas nem por isso advogar para o banimento. um salve de bom dia

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

não, é eu. codinome serve pra bosta




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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

da nada










tudo ta posto, todo mundo sabe das vitimas. e o resto é só clicada no fakbuk, amores amplos pela comunicação publica, act enxuto, silêncios cômodos. programas de inclusão racial fechado ou englobado, devido a suposta crise financeira. os candidatos liderando pesquisa é devido a inoperância de uma suposta esquerda que não dialogou mais com as bases transformou-se numa casta junto com entidades em fazer lobes rápido no congresso, nos aeroportos. prepotências de saber de tudo, não ouvir, não corrigir. a realidade é a mesma: uma suposta ideia presa e uma ideia solta estupida. mas que tá forte porque tem apoio, é porta voz dos que ficaram engasgado pelas suas intolerâncias sem tratamentos e outros pela insegurança de perder privilégios históricos. Quem entra em desgraça porque foi citado no discurso da esquerda sem força, de ser laranja do candidato 'líder' das pesquisas é a cara dessa sociedade que sempre escolhe gente pra bode expiatório e laranja de seus jogos. Se a gente quer entidade forte por exemplo. que tal pensar em se preocupar com os que não fala começar falar, os coadjuvantes passar ser também principal, porque minha representatividade na assembleia é fraca, quem ganha, quem encabeça as discussões. se entidade forte quem faz é o associado, porque ela existe? é somente pra responder aos decepcionados essa indagação? Entidade forte ou fraca muitos associados ou não, ela existe e alguém ganha com ela, porque se não ela fecharia totalmente. o poder sabe que precisa das entidades para ter respaldo, mas não basta somente isso, entidade que acata adapta as novas velhas realidades econômicas sociais de cada período de supostas crises. Se houvesse presença forte de entidades, quem atacaria funcionário/a? pensaria muito antes disso, não precisaria ter heróis heroínas o cotidiano é de enfrentamento sempre, basta treinar os olhares que percebe os climas organizacionais e as descrições das pessoas nas redes, esse único lugar que também vai virar prova contra quem se espoe como maneira de esvaziar o problema que sente. Como que a clausula act sobre denuncias sobre ataques a dignidade das pessoas na empresa, foi o que mais se refugou em ser melhorar pensada, justamente como justificativa da falta de clima nas negociações e que isso pesaria a pauta no atual contexto politico econômico. sempre foi assim, todo mundo ignora funcionário que entra em desgraça em firma, clicadas de apoio é bom até que ponto?


ser amiga do pulitico, os filhos brincar juntos, fazer o atesto, de que não é racista, nenhum tipo de intolerância ele porta. é de confiança, entrou na folha de pagamento do cara. isso que é família unida na politica, o filho vai e fica somente ele colhendo depoimento de absolvição do jeito nacionallll de fazer politica partidária. aquele samba do bezerra da silva de que voce foi na favela comeu na minha panela... como os políticos estão a vontade na favela, fazendo seus documentários de seus salvos condutos.pegar uma pessoa negra para dizer que um racista não é racista, qual o nível de cooptação disso? é a cara da intervenção no cotidiano das pessoas. todo racista é populista, comer em sua casa não te garante paz.


 é, uma pessoa que veste farda nesse emprego, sabe que vai servir uma instituição que historicamente persegui o corpo negro. se está em guerra vai morrer profissionais de um sistema falido, que geralmente busca heroísmo de seus profissionais. tem informação de pessoas de outros estados que tão servindo nesse sistema de intervenção que morre porque não conhece a geografia local. é preciso pensar no morador local, gente comum humilhada por agentes do estado, gente refém, gente baleada enquanto compra pão, gente morta arrastada por viatura. essa intervenção calou todas as outras estruturas de estado.como uma autoridade legislativa toma vários tiros e isso fica impune? é um espetáculo do horror, filmagem que não choca ninguém. e essas midias fazem pesquisa ibope dos supostos contentes com a intervenção.




JN307410618BR 



https://www.youtube.com/watch?v=naKyvriZXwA

discontexto
O sr J. ta certo pela sua síntese. quando a pauta não foi enxuta ela foi devaneio em tempos de falsos senários favoráveis, e a gente recebeu a intimada do vice juiz, se eu fosse vocês aceitava essa falta de proposta porque vai ficar pior, lembra que acabamos a greve. a unica coisa que tivemos mesmo foram rodas de conversa e acentos no auditório e tecnologia de videoconferência do patrão. e um belo dia acabou, mas os sindicatos não pavimentaram o terreno da falta de tenda na rua e suas próprias tecnologias pra enfrentar esse tempo que nunca muda é o mesmo. Mas eu quero refletir mesmo quais fatores direto , indireto, biopsicossociais e sua relação com embolias e ataques cardíacos das pessoas nessa organização?






https://www.youtube.com/watch?v=jMKUBFPzVQc


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13709.htm



terça-feira, 21 de agosto de 2018






    http://institucional.us.es/revistas/comunicacion/3/art1.pdf

http://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/88213/91091

https://www.youtube.com/watch?v=SUwcLoIHPaw

http://gwenglish.blogspot.com/2014/04/poem-of-day-claude-mckays-if-we-must-die.html

Poema do dia: "Se nós devemos morrer", de Claude McKay Se nós devemos morrer Se nós devemos morrer, não seja como porcos Caçado e escrito em um local inglório, Enquanto em volta de nós latem os cães loucos e famintos, Fazendo a sua zombaria no nosso maldito lote. Se nós devemos morrer, nos deixe nobremente morrer, Para que nosso precioso sangue não seja derramado Em vão; então até os monstros que desafiamos Será obrigado a nos honrar embora morto! Ó parentes devemos encontrar o inimigo comum! Embora em muito menor número nos mostre bravos, E por seus mil golpes, dê um golpe mortal! O que, embora diante de nós, está a sepultura aberta? Como homens, enfrentaremos o pacote covarde e assassino Pressionado contra a parede, morrendo, mas lutando de volta! Um dos meus poemas favoritos, "If We Must Die" foi escrito por Claude McKay (1889-1948) em 1919, após um período de intensa violência contra os negros na América. Eu amo o espírito revolucionário e a voz do poema. Soa quase como um discurso sendo dado em um comício ou uma marcha. O orador está derramando seu coração para o seu povo. O orador está na mesma situação desanimadora que seu público, mas ele ainda está tentando levá-los a lutar em face do desespero. É um soneto, mas se desvia do soneto tradicional, no sentido de que não fala de amor ou de algo florido; em vez disso, trata de um tópico mais brutal e violento. E, no entanto, é um soneto tradicional, seguindo um esquema de rima shakespeariano e um pentâmetro iâmbico. O poema começa com algumas metáforas. A metáfora do porco mostra a posição de desgraça e desumanização do orador e seu público específico, outros negros que foram discriminados na América. A metáfora do cão pinta seus inimigos com a mesma luz desumanizadora, exceto que eles são os agressores. Esta violenta linguagem animalesca no início do poema permite ao leitor compreender completamente a situação repugnante do orador e do público. O orador quer que seu público enfrente sua situação com honra e morra nobre. Ele continua a trazer essa idéia de honra e que, mesmo na derrota, eles podem manter a honra e o respeito por todo o resto do soneto. O turno deste soneto ocorre na linha 9 com “Ó parentes!” É neste ponto que o poema se torna mais militante, pedindo ação contra seus inimigos. Isso culmina na linha mais poderosa do poema, a linha 11, na qual McKay faz um golpe mortal contra seu inimigo. A linha subsequente é também a minha favorita do poema: "O que é que antes de nós está a sepultura aberta?" Esta linha sugere que a única coisa no futuro é a morte, e o orador faz esta pergunta retórica ao público para fazê-los ver que eles pode ter uma morte honrosa ou uma vergonhosa. No dístico final, a visão do falante para si e para seu público é realizada. O orador e sua audiência, que começaram este poema como porcos, agora são homens. Os inimigos mantêm sua imagem desumana de um bando de cachorros. O orador e seu público são homens porque eles contra-atacam, e embora eles ainda estejam morrendo, eles se recusam a ser massacrados como animais e, insistem, em morrer (e, portanto, viver) com respeito e honra.                                                                                            - Malcolm Thompson




https://www.youtube.com/watch?v=5BHDlg7wsSQ




sexta-feira, 17 de agosto de 2018

ressonância nada



além dessa jogada, vamos colocar as vozes da empresa falando . segundo informaram não ira ter candidatos entrevistados na empresa, saber qual a jogada deles fechando postos de trabalhos em tempos de falsas recessões com informações colhidas apenas de um lado? nos podemos ir em qualquer espaço, sobretudo com um apoio de entidades, particularmente a que sou filiado em brasília ta bem tacanha nesse momento,minha percepção. historicamente esta aí, as transformações que a empresa teve para chegar esse nome que tem hoje. e todos momentos alguém perdeu alguém ganhou. e hoje é historia a se repetir. eu gosto de rua, congresso e rua, sem aquele medinho mesquinho- a sociedade não conhece a empresa- desconhecendo as pessoas da empresa no meio da rua. quem nos atacas sabe de nossas contradições ponto fracos e da incapacidade de reagir midiaticamente com respostas inteligentes, afinal não somos um conglomerados de mídia. para de ler revista do concorrente. passa as senhas pra nos ler também galera.


 qual vai ser o contra ataque?