quinta-feira, 30 de novembro de 2017

lombra




greves, são momentos de aperfeiçoarmos nossa participação popular, social, e outras açoes, fora de pensar apenas que nosso trabalho irá ficar acumulado. é uma doença mesquinha somente pensar em dar movimentada em nosso serviço. Ja pensou nas pessoas que grevam como ficam estigmatizada? ja pensou que nas tais avaliações subjetivas da moda da nova lei, elas não terão a tal bosta, cargo de confiança para ganhar mais, mais o que? a cada tempo as lutas sociais perdem adeptos e as lutas patronais ditam o caminho neo liberal mesquinho, de que manda quem pode obedece quem tem juízo, juízo onde? talvez pensar quem fez greve, quem foi apenas votar, foi exagerado alí na reuniao, porque isso será manipulado, podemos perder a cartada no jogo do xadrez negociativo. mas quem nao pode estar em greve, pode hoje em dia usar essas possibilidade virtuais para fortalecer as ideias, acompanhar discussões, enviar textos pertinentes, instrumentar as pessoas para antes das assembleias. Foi positivo o texto do juiz circular para vermos o teor das conversas e não chegar voando. É importante profissionalizar para enfrentar os desafios que as lutas impõem, jurídica, argumento e outros. Ser sensível realmente com as questões raciais, é perceber que nao foram somente feito gracinhas com esse presidente x ou y, a tal sociedade é racista e esconde isso e liberta seu racismo na internet. A questão de equilíbrio de poder. A empresa possue várias realidades salariais é o que ja está dito em formalismo pra ingles ver na empresa é essa equidade de gênero e raça, que também é reduzir as distancias dos que ganham mais dos que ganham menos dinheiro. como foi dito, é sobreviver com dignidade nas cidades em que empresa tem sede. Ou seja, reduzir um pouco disparidades. E mais uma coisa, racismo tem o tempo todo amigos de entidades classistas. Tem especialistas negros/a e gente que pensa a questão racial, e literatura para gente refletir sério mesmo, sem apenas parecer que racismo cibernético surgiu hoje,  serve para esquentar frigideira antes da votação, surgiu do acumulo de velhas praticas. Se estou numa luta justa , não tenho medo de juiz, eu levo minhas verdades e meu adversário leva as deles, e ele bate o martelo, e enquanto grupo coletivo estamos atentos para cobra-los até em instâncias internacionais que seja, oit que seja, se a causa é justa não tem herói ou heroína, quem nos inspira foram outras lutas e legados de pessoas que lutaram, as mentes brilhantes so existem porque tem suporte, no coletivo. por que o sistema historicamente acham que quando inviabiliza uma pessoa, engessa tudo, é hora de toda a informação estar circulando para a luta dar sequencia. Qualquer governo ignorou a empresa, nao seremos ingênuos/a de gritar com apenas um.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

dialogo respostinha de fakbuk, período de data base- negociação salarial





e a empresa mesmo destrói e desrespeita o que ela coloca bem grande em painéis que deve ter sido bem caro para enganar, isso eu ouvi de gerente também, produto bem embrulhado é que vende, ainda diz em vinhetas e paragrafo do estatuto, é uma empresa que valoriza a diversidade, regionais e de cores . mas como  disse, o que não é mais usado vai para a sucursal eleita como sem prestigio, vamos mesmo ficar sendo a empresa que a sociedade não conhece . e que funcionário/a mesmo reproduz se ficar desatento, não vamos fazer um ato na rodoviária não, a sociedade não conhece a empresa, tenho medo de ir fazer ato atravessando a rua, ou quando um colega negro participa de um ato conjunto, porque somos dois sindicatos e ele é tirado na mesa de bar na greve de 2013. mas nada pessoal. são coisas que enfraquece a coletividade de gente que trabalha no tal mesmo barco. Mas quando for criticar , não critique grupo especifico, no caso do Rh. critique a gerencia, pois ela e diretorias geral que tem a representatividade para mudar para melhor ou para pior o nosso cenário. por que eles grupo institucional se fortalece nas nossas brigas ou criticas que desgasta e divide grupo, queremos o aumento salarial e um pouco de redução nas distancias salariais, que é também uma bandeira da própria empresa, equidade de gênero é raça. dinheiro real e mais o ticketis, vale cultura, ginastica laboral dialogando com a realidade do trabalho de cada funcionário/a e exigências mais a ser refletida. isso uma realidade que vejo na tal bras ilia.


o tal brasil é ruim pro povo de todas cores e origem, que as vezes era lembrado para vender evento oficial sem gente, com retoque em fotos, todo noticiário você observa as falação dos governos e suas alcateias assessoras, o funcionário/a é o peso da tal máquina, á folha do funcionalismo , o abismo.Quem foi fichado no emprego, os governo juntamente com os noticiários mal direcionado, fala para quem esta desempregado que irão gerar mais ocupação ao enxugar a tal maquina, que eles mesmo esvazia ou enche quando quer. jogue os dados em quem confiar, já dizia o rap que o Dexter canta...

terça-feira, 7 de novembro de 2017

complemento ao salto histórico de um quadrinho






https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1502056196544282&set=gm.1725250670826540&type=3&theater&ifg=1






1888 falsa abolição, xs pretxs ja eram empreendedores do mercado que o sebrae só documentará no final do seculo XX, os brancos aderem a esse mercado e xs pretxs são excluídos ou esquecidos. ainda em 1888, brancos formadores da estrategia nacional aderem a politica da eugenia, o atraso nacional é culpa dos pretxs. vamos abrir o país para imigrante estrangeiro, alegação de dar a dinâmica desenvolvimentista ao pais. mas esses brancos eram pobres e correndo da europa em crise. mas foram preferidos aos pretxs que ja trabalhavam nas cidades e lavouras. o discurso de classe não contempla e não entenderia a questão racial , pois todos os patrões se uniram para retirar xs pretxs do mercado de trabalho formal, teria que avançar para entender esse próximo.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017



http://rmirandas.wixsite.com/identidafrica/alfabeto-quilombola


bla bra



direita, qualquer coisa,esquerda desde florestan fernandes, dosou o odio e urgencia dos preto\a. ate os proprios partidos querem mudar de nome, so o 'p' hoje, de tao podres. no brasil soa proibido os\a pretos\a trilhar um caminho pela via escura de suas dignidade. e os brancos usam os próprios pretos\a cooptado porta vozes de seus partidos quando querem usar isso, comunicar aos seus pares que é impossível cuidar da própria cabeça, retirar os\a pretos\a de sua própria autonomia, criar suas organizações sem atravessadores. partida novo com branco, as istoria tai pra dizer que eles não entende preto\a protagonista, então misto de qualquer organização dizendo divisor de água vai ser mais do mesmo

sábado, 16 de setembro de 2017

resenha teoria geral do fracasso livro de Hamilton Borges






Teoria Geral do Fracasso
Lendo os versos do doutorzão Hamilton Borges,  vou lembrar de mim mesmo, é disso que a maloca gosta, ideia curta e certa. O trampo é dividido no que ele chama de sua casa e a rua.
Lembro de minha vó preta, Ildemar, apelidada de Dezinha. quando ele diz de sua vovó. Lembro de meu pai falando Titia, o nome que ele chamava sua mãe. Mãe velha, meus primos a chamava. A cor da vó do doutor é tão  importante, porque é ela  esteio principal da casa dele, feito resistência de flandre,  importante para fazer calhas das casas, fazer os copos, livrar as goteiras de molhar nossos documentos, é substância que o protege não deixa  enferrujar. Serve para descer a bica d'água, das calhas a gente lava os pés, antes de entrar para dentro de casa.
Feijão com farinha, trabalhar na roça, carrear no carro puxado a bois, era um serviço o dia todo. Mas é para quem vai carrear, essa é a expressão da roça, tem de comer um grude reforçado de manhã cedo. Então feijão de ontem, estava assim tutuzado, reforçava com farinha, quebrava uns ovos, mexe tudo e vamos para o eito.
Pai disse que o povo dele veio de Caitites na Bahia para o norte de minas( São Francisco, Pintópolis, Urucuia). Depois para buscar serviço seus irmãs\o, a capital que procuraram foi o “setor O’’, Periferia de brasilia. Depois da rodoferroviária velha, se percebia,não era  na capital que se iria morar.
Mas todo mundo tinha um retrato, ou crucifixo do senhor do Bonfim, sempre se Deus quisesse, ainda iria visitar Bom Jesus da Lapa. Me batizaram na Serra das Araras-MG, lá tem uma igreja de Santo Antônio, sou afilhado do Santo.
Lembrei mano Brown a cantar- recordo minha mãe  ainda jovem, nova jerusalém o nome do som.
Se tiver bem católico esse papo, vocês não arrepare, depois da primeira comunhão, não segui carreira. Foi na roça. Agora só falo e tento entender outros mistérios, tudo que tem o nome tem o dono, assim dizia os mais velhos.
Hamilton segue sua caminhada, homenageia doutora Andreia Beatriz.
Onirê, caçulão, mais novo, e saudade dos mininos,  dos mais taludos que moram longe.  Neném, ainda vai ver se obtém um jeito de trazer pra perto, vai mexer no mapa.
Quando minha vó rezava na cama, próximo ao seu altar na cabeceira, era uma oração comprida que ela pedia pra Deus proteger os parentes perto e os de longe.

Hamilton saí pra rua.
Leva a letra na base e saí a rima, nas esquinas, visita as batalhas.
Hamilton velho, está de frente aos manos mortos
Hamilton amanhece com o juízo nos companheiros, Hamilton puxou grade. Fazer o que se cadeia é pra homem, e soa o rap... Altos covarde disciplinado, torturador com armas do estado. É foda acordar e ver que arrastaram o mano, outrora altivo, vivo. Agora só imls. Mas é aprender os métodos, é celebrar, enfrentar. A vida é sofrida mas não vou chorar…
Como diz 50 cent, fique rico ou morra tentando.
A teoria é do fracasso porque o importante é cair pra dentro. Se colocasse outro nome, geral era perigoso não Reajir! Não dá nada.  O importante é se lançar, né doutor!
Um salve a todas e todos envolvidos que jogam a missão pra frente, saúde e muitos livros.

Dilmar Elemento Preto

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

ainda e depois dessas reuniões...

...e os sindicatos unificados nos chamar pra corrigir prova, digo act- acordo coletivo de trabalho- e falar uma linguagem desmotivante patronal, estamos com essa conjuntura desde sempre:, não participa de eventos nacional, usa o pressuposto que a sociedade não conhece a empresa os presidentes também usam o mesmo discurso, nao se fala de eventos atividades extra laborais,alongamentos e eventos para diminuir a estafa do ambiente de trabalho dentro da rotina de cada pessoa. O setor adm por ex, que não é somente rh, mas é somente rh operacional com sua repetição de rotinas trabalhistas porque está em eterna fase de implantação de sistemas eletrônicos de apoios atividades. Assembleias conjuntas que até hoje não fala uma linguagem que contemple ou tente aproximar todas as pessoas para uma união de demandas. Quem sabe das pessoas que sofreu os expurgos, perseguição política e mudou sua rotina horário de trabalho, perdeu cargos, função por que foi atuante em gestões passadas? são vários lados de vários planos, dos que não tem nada de tempo de casa nem aposentadoria e sofre, sofreu, enfrenta expurgos...eu penso que amor genérico a comunicação publica ou fazer outro concurso são palavras prontas que não responde nada, amortece o conflito ou distorce realidades brutais

sábado, 22 de julho de 2017



por que os camelôs não podem ficar no centro da cidade e o grafite agora  pode? Os artistas e manifestações ditas 'marginais' vivem esses tempos ou ja algum período, a partir dos anos 2000, no brasil, uma certa flexibilização,saíram do picho para o grafite, seguindo exemplos picassos. Dos códigos pichados e repreendidos nas portas das lojas, nas paredes, para figurarem nos painéis.  Qual o papel subversivo no sentido de provocar que a arte 'marginal' tem, foi enquadrado? E os camelos será que ja podem vender nas ruas, parece que não, é no que eles determinaram shoppings populares, ou tendas alugadas. Na matéria do jornal o tempo-bh , fala-se de um chamado, 'projeto  gentileza', a quem se destina? Na reportagem fala-se que na decada de 1990 e 2000 foi o retorno ao condomínios e que hoje é o inverso, entende-se esse grafite nos paineis sendo enfeite dessas ruas.
As próprias batalhas de mcs, as quinta na praça do relógio de taguatinga, de quem vai ser as ruas em cada horário? Quem será os empoderadas dona desse tempo?
Quem precisará sair das ruas para que esse retorno alternativo medroso volte  as ruas?
Bem que podia geral ganhar com isso.
endereço da matéria abaixo



http://www.otempo.com.br/pampulha/cidade-linda-1.1500035

sexta-feira, 7 de julho de 2017




afrovidapresentepreteritafuturoagora

é lançada a sorte
água nunca mais voltará
já pisa em solo esturricado lunar
fazer a superstição
naves físicas
viagem cara
realizam
exploração ou invasão?
tem papos de avanços na ciência para quem.
solo hidromórfico
serrado
foda-se palavreado!
beberrões
falastrões de bares
nada se sustenta pós caminhada
rodoviária desbaratina
afro pessoa
sem fé na mãe do corpo
celebração artificial
do final da jornada caucasiana
importaram muito funk e alucinógenos
elixires negros fazer a cabeça
dos sem cabeça
ainda com corpo de escritório, as branca dançam com as ancas duras
Última jornada consumida!
a zero hora entrará na ilegalidade
o pancadão que delicia e apavora
os normativos neos ze povin
ha, ha….
protejam-se…
dilmar elemento preto

segunda-feira, 24 de abril de 2017

sobre bruzudangas de Lima Barreto e exercício de escola

O pano de fundo desse livro são as desigualdades ainda hoje presentes no Brasil. São elas regionais, raciais, sociais e de renda. Essas disparidades que ainda hoje não deixa o pais seguir sua vocação de um bom lugar vamos chamar assim. Aqui ainda existe essas elites predatórias contra as politicas de inclusão racial, social. O autor viveu sua vida  no período que o pais saiu do império com a fadada abolição da escravidão sem reforma agraria, com toda a sua população majoritariamente negra segundo informações demográficas da época, sem nenhuma dignidade, sem apoio do estado, o que é feito até hoje. O estado não gosta de apoiar os mais necessitados. O pais acreditou em um desenvolvimento que a Europa poderia trazer. O seu componente negro indígena foi o responsável pelo o entrave no suposto desenvolvimento nacional e não essa elite mais clara predatória profissional que nos vemos na politica ate hoje, passada de pai para filho, com órgãos de fiscalização com conselheiros sendo acusados de receber propinas.Um pais que tem uma investigação em seus frigóricos chamada de carne fraca é para justamente ocultar a carne podre desses desmandos seculares ainda na fundação, desse estado genocida. Nos diz que a carne sendo fraca então ela pode se permitir os desmandos, seus crimes fiscais, dinheiros em contas estrangeiro. O texto é muito atual, e no Brasil a gente mata os/a seus visionários/a para depois descobrir a urgência de suas denuncias até como estratégia, de  influenciado pelo pensamento  eurocêntrico, sufocar a  denuncia. Então um autor negro teria e ainda hoje  tem dificuldades e desafios para o seus pensamento percorrer os bancos das escolas, faculdades e ate mesmo dos setores que elaboram os planos estratégicos de desenvolvimento. Pergunta, quantos autores negros/a indígenas temos em nossos planos de curso?

sábado, 8 de abril de 2017

pele marca, sangue aparece quando corta a pele

  Dilmar Zambi o que te faz ainda nao acreditar nas identidades indígenas é a opressão racial que nos povo negro quilombola também sofremos, roubo de nossas terras, o bolsonaro nos chamar de porco gordo e você não chama-lo racista , que infelizmente tem apoio. ce lembra quando alguém fala de sua herança indígena sempre vem a historia que foi pega a laço, as frases postas nas figura não considera os indígenas de nosso tempo, sendo mortos por fazendeiros , tirados de suas terras. fiquemos atentos e refletimos, quando dizem que temos sangue desses povos, não estão considerando suas batalhas diária para manter suas tradições de pe ainda agora. o sangue é uma substancia que fica escondida, então ninguém sabe disso. então se dizer que tem sangue dos povos primeiros dessa terra apenas é não se afirmar. porque nossos parentes negros vieram sequestrados, é fazer o jogo da desinformação,e todos/a parentes estão ai, com seus cocares e traços que identificam suas origens. realmente o paraguai tem muito indígena, visto que nesse pais é terra do povo guarani que o brasil ajudou a destruir na tal guerra feita contra o paraguai, valorizar nossas heranças raciais e nos olhar no espelho e agradecer por parecermos zumbi dos palmares, dandara, guarani kraoas, xeroquis, rebolos bantos, e tantos outros/a.

sexta-feira, 7 de abril de 2017





gas                                                                                        Dilmar elemento preto

Gas, armas covarde
sarin
mostarda
cloro!
cloro acabou com os amigos de João Cândido
feito pá de cal
cal não destrói a chibata
bombas de napalm queima a pele, enquanto você corre
gás de pimenta está liberado?
pistola de choque
pistola de balas. quando sangrou, cegou. quando foi  decidido ser de borracha? na multidão alguém estirado. criminoso impune
primeiras terceirizações veio juntamente com a globalização
capitanias hereditárias, sesmarias das invasões
indígenas!
que para eles eram os negros/a da terra
nós e nossa mania de resignificação
construção
pegos em alçapão
profecias do pajé
do feiticeiro de ossain
temos que ter pólvora
estratégia e coletividade
maldita porteira arrebentada pelos árabes!
agora já era, estamos na america
bem depois dos úteros de mãe e do saco de nossos pais
teríamos de ter pólvora, hoje mais coisas engenhosas
vídeo mostrou
jogador negro no gramado
só joga se o cabelo for aparado
carapinha é perseguido no mercado de trabalho
mulher negra no kuwait
grito socorro na janela
enquanto é  filmada
talvez vire uma maldita piada, vídeo cacetada
e ossos partidos
tamo fudidos, negro/a.
Melodia- a sombra da neurose
Sabotagem- policia sai do pé
garçom, trava o cu
vai ter de servir os pretos/a na noite
enfrente seu rolê
mão de obra histórica
sequestrada para terceirização
no presente tempo
com diploma de ensino superior
branco pobre
não gostou
não recebeu do preto executivo, dinheiro!
professora muda de assunto, quando aluno negro indaga, porque sorriem do negro/a
Jamaica canta, novidade!
parlamento branco!
votar no parlamentar branco, não funciona
ainda mais agora
votar no partido branco
que merda, hein nego!
quem acredita nisso que eles chamam de representatividade deles?
Fela Kuti- disse que foi fazer show na alemanha comunista com toda sua comitiva e teve que pagar 2 vezes taxas de ida e volta, ficou de cara com esse comunismo.
porra, porra
novidade
carai, carai
nós já passa testes pra dignidade
nos ditos governos dos ‘pobres’
pelos menos é a fachada
veja os mapas com as cores dos que vão pras valas
agora quando nos seus casamentos, suas alianças se fodem
é somente mais um que de recrudecimentozinho pros pretos/a
que gingam da morte, nesses 500 e vai contagens
cantos de sereias
desses jeitos
em migalhas que pingam
e contamina para  desmontar
estratégia de ser Quilombismo
porra, porra
tome abismo
fique firme negro
desvie do confronto fácil com os seus
pra eles facilita
depois só recolher corpos.
a visão é alarmista, seu cú!
para os  que dissimulam
e ainda te engrupir
se tu não se ligar
e ficar
teorizando livro velho.

quinta-feira, 6 de abril de 2017


ttt

os arrombado ficou puto, que o tal brasil saiu no idh atrás da venezuela, e as elite daqui não gosta de perder pra vizinho sul-americano em nada, nem em em pais mais genocida.
idh-índice de desenvolvimento humano, pelo menos era pra ser


aniversário de cidade é assim

bastilia, onde a agua nunca acaba, mas na grande brasilia sim

domingo, 2 de abril de 2017

estado de bosta, genocida que mata negros, indígenas, sucateamento é fichinha

alguém disse isso dia 31 março e eu complemento- quando resolverem ir pra rua contra os descalabros gerais, ate lá se isso acontecer já era dignidade, e é uma pena, porque vocação pra heroísmo é sacanagem, cadê as entidades classistas representativas pra respaldar movimento das ruas? sozinho é sacanagem, sofrer repressão e desmoralização sozinho e os covardes apenas receberem as conquistas em suas zonas de conforto é sacanagem,
pra não dizer uma desgraça.



reflexo das desmoralizações que começaram não foram com uma canetada mais duas, é por isso que tem que frequentar as reuniões, propor reflexões e pensar como um todo, o estado ja era, e a terceirização é isso também, sucatear e contratar outras firmas para fazer esse serviço, em pensar que esses governos venderam um tal modelo digital que aumentaria a capacidade da comunicação. a empresa tem de ser nossa. pensar assim nos fará ir pra rua contra a sucateamento das coisas. por exemplo tem de pensar na tal empresa em que nos trabalhamos e na desmoralização que esta acontecendo em todo estado, e não acreditar que o que acontece na ebc é isolado. vamos para alguma greve geral anunciar esses problemas velhos novos. uma estatal que não cumpri seu principal objetivo fazer rádio, a estratégia ja era- fazer conteúdos que contribua com a visao criticas das pessoas- quem lembra dos gerentão dizendo essa conversinha?

quarta-feira, 29 de março de 2017




era contexto de participar ou não de movimento nacional contras as reformas. Eu somente peguei o que eu disse.

   
Pergunta, greve geral contra as canetadas 'reformistas' em tudo,o que mesmo que não é ideológico? e a comissão de empregados sem ninguém é fator ideológico de falta mobilização, é dia 31 de março que vamos aderir a paralisação geral? é o mínimo que se pode fazer com apoio mínimo do sindicato que são dois na empresa, que pode demitir a cada 6 meses em seu novo estatuto? é preciso entender coletivamente as reformas que afetam a todas pessoas clt e demais dependentes de previdência. eu penso que o grupo virtual que serve pra nada se a gente não sair pra ir pra rua. não existe sistema fechado, eu também acredito que ao sabermos da desmoralização de mais uma empresa de sistema cltista semelhante a ebc, é o sinal que toca pra nos, o cenário é entupido, eu acredito no exercício de pensar nos próximos que tem carteira assinada e os efeitos no conjunto. focar apenas na ebc é mesquinho, os professores estão em greve, nos fazemos reunião onde não existe uma nota de apoio. comissão de empregados não aparece ninguém, fazemos assembleia numa data fora do evento nacional ,vide dia 16 na ebc enquanto dia 15 evento nacional, ja fazemos muito bem o jogo que os poderosos gostam, as categorias negociam individualmente suas pautas , no escritório fechado com a exigência de fulano profissional com o perfil de negociador. particularmente eu tenho varias criticas aos movimentos classistas, mas é o que temos para o momento de tesourada nos tais direitos trabalhistas, de reformas proposta por um vice presidente que não caiu do céu.
vamos pra greve geral isso com apoio de sindicato pra na volta não sofrer assedio, eu quero só trabalhar um pouco e não morrer trabalhando e não achar que fazer outro concurso difícil, vai melhorar as condições de trabalho, a ideia é que a empresa seja pra todas as pessoas, e que se pudermos ser solidários com outras lutas que sejamos. vamos reinventar o jeito de fazer protesto que ta chato esses tempos, protesto aos domingos, protesto cinco da tarde, quando os burocratas ja foram embora, protesto sozinho, ja que o estado arrebenta nos quando seus burocratas com suas canetadas fazem pecs sem pensar nos seus reflexos, concordando ou discordando dos que falam muito e inflam de retoricas, mas os fatos acontecem mesmo é as pessoas nas ruas manifestando. é dia 31 é?

quarta-feira, 15 de março de 2017

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017


so quer internet


     eu lembro de ninguém querer fazer greve, não queres fazer pauta unificada com outras demandas todas contra as precaridade dos trabalhos hoje em dia e contra o desemprego também. mas porque só existe coragem para relatar na net e não para fazer greve? porque sera que quando vem a data base ja no final de ano todas as outras categorias ja pautaram em horários separados suas pautas? eu não entendo de termos técnicos, relatos, bla bla. talvez eu queira aprender sobre ir pra rua, buscar categorias e grupos inconformados e fazer greves, reflexões, debates, só constatações não resolve, se candidatar a um posto desse não resolve. ate as confederações ja ficaram mais poderosas do que as pessoas que trabalham, foi o que ficou demonstrado naquelas brincadeiras do passado, três assembleia para não fazer nada em termo de paralisar ou dizer para as pessoas a real situação. eu vejo gente dizer: esta descontente vai no presidente e pede pra sair, respostas que não são caminhos. se liderança de sindicato relata na internet a realidade, imagina eu sozinho, só resta resignar e ser o louco por aí. é um cenário fudido que cada pessoa escolhe um ombro de gerente amigo pra chorar seu choro todo dia. antes do aumentin do ticket e o salário porque só isso que basta. porque doenças laborais, estresse, racismo, machismo, essas manifestações que também precisão ser enfrentadas todo dia, ninguém observa seriedade em seu enfrentamento nas assembleias e que são males que destroem gente que trabalha.cade a tal qualidade de vida? quem tem coragem de brigar por ela? mas a mecânica é essa mesmo que disse o amigo, o de cima sobe e o de baixo desce, porque fica sustentando essa bandeja. qual o próximo passo? vou escrever na rede também.

domingo, 15 de janeiro de 2017




  http://inalivros.com.br/45-livros-de-autoras-e-autores-negros-lancados-em-2016-10-bonus/



sábado, 7 de janeiro de 2017




     conversa com Luís Gama
sexta, não é feira
sol alto
fato
na moleira
não és um cabeleira
tens desfalque na cumieira
verão
solzão de janeiro
trampo é no subsolo do shopping
ar rarefeito
refrigerador com defeito
bunda e cacunda molhada
transparece na roupa
Grande seção
quem inventou de quebrar as parede
integração é uma coisa verde
elite mais clara, partidária, profissional da política, se diz governar
ostenta dinheiro em compras e contas bancárias em paraísos
estão a fazer essa guerra ao tráfico
as custas de genocídio de gente escura
balas encontradas
ao bem desses status cu
eugenia descarada?
é a retomada mais brutal
dos velhos projetos clareamento?
idealizados por uns
dissimulados por outros.
Nina  Rodrigues
Lombroso
Gobineau
Arthur Ramos.
Levar em conta, contexto que viveram?!
Somente se as vítimas dos genocídios pudessem voltar para vingar em legítima defesa
passados criminosos
altos fulanos
que antes de estado pagar, indenização
preferem romantizar, naturalizar
estupros coloniais
objeto sexual
misoginia antiga
o turista ao sair por aí
a sorrir dos nativos
dos seus cabelos e vestidos
cobiçando e apropriando
do que acham exótico
nas estúpidas fotos
imagino Kilombolas
imagino indígenas
um dia de paz em suas cachoeiras sossego
se os olhos grandes desaparecessem.

Dilmar Elemento Preto