sábado, 31 de outubro de 2015



 dia 31 de oitembro doismiliequinze, ta pa cabá, fui lá no blog do cristiano dourado e peguei um poeminha meu que tava lá. valeu dom. na época esse puema de nada, foi feito, como oferenda para a marcha zumbi mais 10 anos da outra marcha que teve. essa marcha de agora é das mulé preta. tomara de horizontes inatingiveis possíveis, se toda marcha não  tivesse político  e partido safado, gangrenando, tudo junto e misturado nas reivindicações de pretos/a. vamo lá, colar essa porra desses escritos.



Terrorzão

Vamo negada
virar massa
solidarizada
Vamo negada
banhar com sal grosso
nos livrar das amarras
das constipação
Vamo negada
rumar pra essa esplanada
por conta nossa
no espirito de Biko
cabeça em pé
junto com a ralé
na música de Bill
João Cândido
o canhão
na direção
do Congresso
évai nosso manifesto
Nosso júri
é Racionas
não falha
não somos fã de canalha
Nois,num vai sozim
tamo cum Luiza Mahin
Marcos Garvin
Malcon X
Luther King
de Cezaire
A Fanon
tão cum nois
só nego bom
Ontem
e agora
quem foi pro Orum
desceu pro Aiê
pra nos fortalecer
nos dizer
Somos Afro
Amefricanos
somos Sexta Africa
em marcha
a toda hora
na briga por
emancipar
Solano
e Lélia
nois num tem
inveja
de ninguém
nossas histórias
são épicas
da época
de entusiamo
de escutar
o griout
de meu avô
contar

Dilduentorno, Dilmar é poeta e faz poesia. Dilmar vai ser administrador. Quem não conhece deveria. Dilmar é poeta lá da barragem.



http://www.cineplayers.com/perfil/dilmar-duraes/67630

PERFIL
Dilmar Durães
Filmografia
Atuação (3)
• Branco Sai, Preto Fica (2015) ... Dimas Cravalanças
• Cidade é uma Só?, A (2012) ... Dildu
• Dias de Greve (2009)
Fórum
Não há tópicos em aberto. Seja o primeiro a criar!
Todas as informações aqui contidas são propriedades de seus respectivos produtores. Sugestões? Reclamações? Elogios? Faça valer sua opinião, escreva-nos!

 CINEPLAYERS CAST
CP Cast
• #002 De Volta Para o Futuro
• #001 Os Goonies
• #000 O Piloto
 LEIA TAMBÉM













Branco Sai, Preto Fica é documentário fantástico sobre apartheid em Brasília

Branco Sai Preto Fica Divulgacao 3 Branco Sai, Preto Fica é documentário fantástico sobre apartheid em Brasília
Marquim do Tropa em cena de Branco Sai, Preto, filme de Adirley Queirós (Foto: Divulgação)
O fato histórico é real – uma operação policial em um baile de black music na Ceilândia em 1986, na qual diversas pessoas ficaram feridas. Os personagens também são reais. Marquim do Tropa tornou-se paraplégico ao levar um tiro no incidente; Shockito perdeu a perna ao ser pisoteado pela cavalaria. Mas Branco Sai, Preto Fica, de Adirley Queirós, com estreia nesta quinta (19), é, na verdade, uma mistura única de documentário com drama, agregando toques de ficção científica e realismo fantástico. É um documentário fantástico, digamos.
O longa-metragem levou uma enxurrada de prêmios no Festival de Brasília em 2014 – 11, incluindo melhor filme. Internacionalmente, ganhou em Mar del Plata (melhor filme) e foi exibido em Viena e no Doc Lisboa, entre outros. Trata-se de um passo a mais na consistente trajetória de Adirley Queirós, um cineasta de Ceilândia que marca sua produção pela crítica social e pela forte ligação com seu território. Foi assim com A Cidade É Uma Só?, também uma ficção com lances documentais que criticava as campanhas políticas no Distrito Federal.
Só que agora, em Preto Sai, Branco Fica, tudo está mais contundente. E melhor.
Branco Sai Preto Fica Divulgacao 1 300x199 Branco Sai, Preto Fica é documentário fantástico sobre apartheid em BrasíliaVamos à trama. Quase três décadas depois da desastrada operação policial, Marquim e Shockito ainda se lembram dela a cada movimento de seus corpos. Literalmente. Marquim vive em uma casa toscamente adaptada – com elevador e escada elétrica criados no estilo gambiarra – e opera uma rádio clandestina de black music. Shockito se ocupa de adaptar próteses para si e para outros.
Eis que surge, então, vindo de outra galáxia, o desbravador Dimas Cravalanças (Dilmar Durães, também de A Cidade É Uma Só?). Ele vem teletransportado de 2073 para os dias de hoje para investigar a denúncia de que a polícia da nossa época subjulgava a população periférica (ah, será?). Sua missão é reparar esse erro histórico.
Enquanto isso, Marquim constrói uma bomba para jogar sobre o plano piloto. No filme, a Brasília dos cartões-postais é vista como um local distante e praticamente inacessível: é preciso passaporte para entrar lá.
A estética tosca do filme contribui para uma pitada cômica, mas ao mesmo tempo reforça a verossimilhança. A nave espacial de Marquim parece um ralador de queijo gigante. A nave espacial de Dimas é um container pousado em um descampado. A escada para cadeirante da casa de Marquim é um primor de engenharia.
Apesar de todos esses recursos fantásticos, o filme é todo verdade. Há verdade nos personagens, que ficcionalizam suas próprias histórias reais, e que nos oferecem falas críveis e pouco roteirizadas. Há verdade nas locações hiper-realistas de uma Ceilândia de terra batida e construções precárias. E, principalmente, há verdade na crítica social e no apartheid que o filme aponta. Afinal, quando a polícia chega a um recinto para uma blitz, todo mundo sabe mais ou menos o que vai acontecer: branco sai, preto fica.
Branco Sai, Preto Fica
Brasil, 2014. 90 minutos. Direção: Adirley Queirós. Elenco: Marquim do Tropa, Shockito, Dilmar Durães, DJ Jamaika e Gleide Firmino. Estreia no circuito comercial de cinemas: 19/3/2015. Classificação indicativa: 14 anos. 
(Por Marcelo Bauer)

https://www.youtube.com/watch?v=yTGUkfFE2z0

https://www.youtube.com/watch?v=bD0TnEoM4IQ

https://www.youtube.com/watch?v=T3NvS4X0ELU

https://www.youtube.com/watch?v=azMy4t8DLd0


https://www.youtube.com/watch?v=m5k7bnig5fc

sexta-feira, 30 de outubro de 2015



https://twitter.com/JuniorDilmar



cuversar
   O  shopping fede a casquinha de sorvete. Comprar um sorvetinho desses alimenta a ilusão que foi ao shopping. Mesmo sem fazer outras compras. Gasta tempo. Mas tempo também é ouro. Mas, se encontrar uma pessoa interessante. Shopping é mato, interesse é ao lado da companhia a ver vitrines. Aqueles bancos sem encosto, aquelas moitas de plantas, de plástico  muitas vezes. Muito negro/a de avental e de saco cheio da ostentação de isopor. Shopping sempre fedeu azedo daquelas comidas com  derivadas do leite, sei lá. Shopping é o templo do consumo do capitalismo? Das marcas das mesmas coisas, mais caras, pela grife dos preços embutidos. Do passeio do racistinha, do alienado para as coisas que escolheu. E o segurança de paletó e seu rádio. Talvez seja bom cagar em shopping. Instalações de isopor, teto de isopor, decorações de isopor. Trampar no shopping. Perder a fantasia é no baú de volta. São bonitas mesmo as compras e desfilar com aquelas sacolas dessas lojas? Dá é esparro, alguém vai cobiçar aquelas merda de compra. Se estiver nas  prestações, boleto ou cartão. Se perder. A administradora de cartões e spc, não querem nem saber. Agora no shopping fede  pipoca. A hora se esvai para onde? Fica aí, para quem tem carro, para quem pega ônibus. Quem tem plantão no final de ano. Para quem da graças a deus de ter gerentes idiotas e estar trabalhando, cada um/a que rogue. Os dentro governo, os fora governo, todo mundo vai naquela bosta especulativa. Pessoas em situação difícil das ruas são impedidas de entrar no shopping.

Mardil, quase no mês da consciência negra, sem feriado nacional, por hora só bandidagem nas gravatas. Já tem bustos e estátuas, feriados municipais, mas nada para todos/a negros/a.


https://www.youtube.com/watch?v=K3xdvOjOKBI


https://www.youtube.com/watch?v=w-m_6JnpzKs


http://superflixfilmeshd.blogspot.com.br/2015/08/asssitir-branco-sai-preto-fica-nacional.html

https://www.youtube.com/watch?v=NJ_zeRJKUI4


quarta-feira, 28 de outubro de 2015

  

bullying, segundo  o sitio brasil escola é vindo do inglês e quer dizer valentão, e se refere a todas as formas de agressão que sofre uma pessoa. Esse valentão e covarde aí, é o que veio para ser a nova injúria racial? atenuante de racismo? é a nova semântica desse tempo, eu lembro de ter ouvido esse termo já na tranziçãozinha para o século XXI, quando se discutia ações afirmativas. Deve ser também esse bullying a dor do negrx dentro da diversidade.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

file:///C:/Users/DILMAR/Desktop/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf
 




O Administrador negro e a diversidade.
Autores: Dilmar Durães e Rafael dos  Santos- Coletivo Elementos Pretos.
No discurso oficial de empresas públicas e privadas diversidade é inclusão e valorização das diferenças raciais e de gênero, com o compromisso de promover políticas na tentativa de equilibrar as relações de poder. Especialmente empresas públicas que se auto classificam como inclusivas e cidadãs proferem discursos oficiais em favor de grupos raciais historicamente discriminados.
Na realidade das empresas públicas e privadas, a diversidade se transforma em um discurso inoperante de construção da equidade. Uma vez, que continuam sendo ambientes onde os empregados brancos se concentram nas áreas de mais prestígio e maiores salários e os empregados negros, ainda que concursados são segregados a espaços desvalorizados.
O tema diversidade incomoda quando tratado pelas instituições, porque possui uma gama de significados e o que gera na realidade é uma tentativa de homogeneidade que exotiza o chamado “diverso,” forjando estratégias falaciosas de compreensão das diferenças, como  ocorreu com um homem negro em uma empresa pública, em Brasília, recentemente.
Nesse episódio a empresa pública possuía uma rica fala sobre a diversidade, mas a realidade era outra, ocorre que um administrador de empresas negro, após prévia aprovação em concurso público de provas e títulos, assumiu o cargo de administrador de empresa e foi preterido pelo setor de auditoria. Um homem negro em um dos setores mais privilegiados da empresa não seria aceito, e sofreria com o racismo cotidianamente.
O concurso previa uma formação interna, que só ocorreu seis meses após terem  tirado o administrador negro do referido do setor, durante esse tempo, ele sofreu assédio moral, com acusações de incompetência, que sua presença incomodava o setor, de que macaco era um bicho tão bonito, e o clássico das ofensas de cunho racial, a afirmação de que não se enquadrava no quesito boa aparência. Ao tentar se defender com o democrático argumento de que estava ali por merecimento, já que conseguiu ser aprovado no concurso público, teve que ouvir que para o setor de auditoria, deveriam ter cobrado “algo a mais”.

            Em seguida o administrador negro foi encaminhado para o setor de protocolo desempenhar funções de técnico, onde permaneceu até ser encaminhados para o setor de gestão de pessoas onde continua sendo exotizado apesar do discurso oficialesco de respeito a diversidade o que leva a refletir que a  diversidade  necessita de gente que suporta gente.

livro qu,eu vi blog da muié

https://kikacastro.files.wordpress.com/2012/02/cacadorestrelas.pdf


http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/AfonsoArinos/OContratador/livro.asp?pag=0001

https://docs.google.com/file/d/0B53350WTR-znZDM3Mjk1ZWItNzA3Yy00MDRlLTllZTYtZWIyMTcwMWQ3MzA4/edit?pli=1

https://kikacastro.files.wordpress.com/2015/01/utopias-do-seculo-xx.pdf

https://kikacastro.files.wordpress.com/2012/02/sagaete.pdf


http://novoemfolha.folha.blog.uol.com.br/arch2010-07-11_2010-07-17.html#2010_07-15_12_51_41-11540919-28