sábado, 22 de julho de 2017



por que os camelôs não podem ficar no centro da cidade e o grafite agora  pode? Os artistas e manifestações ditas 'marginais' vivem esses tempos ou ja algum período, a partir dos anos 2000, no brasil, uma certa flexibilização,saíram do picho para o grafite, seguindo exemplos picassos. Dos códigos pichados e repreendidos nas portas das lojas, nas paredes, para figurarem nos painéis.  Qual o papel subversivo no sentido de provocar que a arte 'marginal' tem, foi enquadrado? E os camelos será que ja podem vender nas ruas, parece que não, é no que eles determinaram shoppings populares, ou tendas alugadas. Na matéria do jornal o tempo-bh , fala-se de um chamado, 'projeto  gentileza', a quem se destina? Na reportagem fala-se que na decada de 1990 e 2000 foi o retorno ao condomínios e que hoje é o inverso, entende-se esse grafite nos paineis sendo enfeite dessas ruas.
As próprias batalhas de mcs, as quinta na praça do relógio de taguatinga, de quem vai ser as ruas em cada horário? Quem será os empoderadas dona desse tempo?
Quem precisará sair das ruas para que esse retorno alternativo medroso volte  as ruas?
Bem que podia geral ganhar com isso.
endereço da matéria abaixo



http://www.otempo.com.br/pampulha/cidade-linda-1.1500035

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